Mato Grosso do Sul se destaca pela expansão industrial e políticas públicas de desenvolvimento, gerando empregos e atraindo investimentos
Mato Grosso do Sul, que comemorou seus 47 anos em 11 de outubro, tem se consolidado como uma das regiões que mais crescem no Brasil. A expansão econômica é resultado do fortalecimento de políticas públicas que promovem um Estado inclusivo, sustentável e tecnologicamente avançado, um compromisso liderado pelo governador Eduardo Riedel e sua equipe.
“Registramos 68% de crescimento da indústria de transformação no Estado. Essas indústrias são importantes para puxar as cadeias produtivas, dar mais competitividade aos nossos produtos. Elas chegando aqui, incentivam a produção primária”, afirma Riedel. Ele também destacou que Mato Grosso do Sul apresentou um crescimento econômico de 6,6% em 2023, o terceiro maior do Brasil, com previsão de 5,82% para 2024, mesmo após uma quebra na safra agrícola.
O setor florestal é um dos que mais se destacam, com o Estado sendo responsável por 220 mil dos 280 mil hectares de novas florestas plantadas em 2023, segundo dados do Instituto Brasileiro de Árvores (Ibá). No setor sucroenergético, Mato Grosso do Sul é o quarto maior produtor de etanol de cana-de-açúcar e o segundo de etanol de milho no Brasil, somando 3,8 bilhões de litros na última safra. “Nosso Estado já se consolida como o Vale da Celulose no Brasil”, comenta Jaime Verruck, secretário da Semadesc.
O Estado tem avançado também em diversificação industrial, incluindo novos setores como o farmacêutico e cosmético, além de projetos para se tornar neutro em carbono até 2030. Verruck destaca que essas iniciativas têm atraído novas indústrias e gerado empregos, contribuindo para o ambiente favorável ao desenvolvimento econômico.
Além dos investimentos privados, Mato Grosso do Sul lidera o ranking de investimento público per capita no Brasil, com R$ 1.177 por habitante. Projetos de infraestrutura, como expansão de rodovias e portos, facilitam a logística e ampliam as oportunidades de comércio global.
“O FCO é fundamental no desenvolvimento de novas frentes de empreendimentos”, pontua Verruck, ao explicar que o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste já aprovou mais de R$ 1,7 bilhão em projetos empresariais e rurais de janeiro a setembro de 2024.
Mato Grosso do Sul também se destaca por ter a terceira menor taxa de desocupação no país, de apenas 3,8%, graças aos investimentos em educação e qualificação profissional, programas que garantem a mão de obra qualificada necessária para atender às novas demandas industriais.
Fonte/Foto: Governo de MS
